RIBEIRA

RIBEIRA
CAPELA SÃO PAULO

domingo, 17 de abril de 2011

FESTA DE SÃO PEDRO EM RIBEIRA

"A festa de São Pedro na Ribeira é uma tradição desde 1958 que, aos poucos, está perdendo sua originalidade, principalmente nos últimos anos". É preciso fazer um resgate é promover uma ação conjunta governo e sociedade para garantir os bons tempos, as festividades alegres e partecipativa, as tradições juninas em Ribeira tem melhorado graças a inovação da festa com o arriá do cumpade arnô e cumdae justina evento que reune a Familia Pereira Duarte no chalé onde morou o casal que dão nome a ao arriá, a festa é realizada dia 23 de junho composta de programação simples novena, e após a novena um animado forró de pé de serra tocado por sanfoneiro local. Julieta Duarte "é o carinho que temos pela comunidade da Ribeira e a vontade de fazer a reunião familiar num periodo onde os nossos amigos e familiares se reencontram vindos de diersos lugares do país. temos uma atenção muito grande para que comida típica e alegria não possam faltar.

quarta-feira, 6 de abril de 2011


A produção do alho na Paraíba é de significativa importância para algumas microrregiões, a saber: Curimataú, Cariris Velhos, Brejo, Sertão, Serra do Teixeira e por último o Agreste Paraibano. A produção de alho (toneladas) na década de 1980 se expressa com significativa preponderância nos anos 1981/82. Dentre os maiores produtores municipais destaca Cabaceiras na região do distrito de Ribeira, essa produção significativa decorre dos incentivos patrocinados pelo Governo Federal, via PRODECOR – Programa de Desenvolvimento das Comunidades Rurais Ministerio da Agricultura.. Cabaceiras, entre os anos 1981/90, mantém níveis de elevados de produção e apresenta decréscimos a partir de 1991 aos dias atuais. Importante ressaltar que essa realidade adversa ocorre nas demais microrregiões e municípios do Estado da Paraíba.


No período inicial, quando o alho era irrigado por meio de cabaças a comercialização se dava em feiras da região ,São Joao do cariri, Cabaceiras e Taperoá, “ O produtor Boaventura Sabino saia a pé para vender o alho em traças nas citadas feiras, depois foi vender em Campina Grande, no periodo em que era irrigado na lata e produzido em pequenas quantidades, os agricultores iam até Campina Grande para vender o produto na feira aos comerciantes locais, a preço muito baixo.


RIBEIRA DAS TRADICIONAIS FAZENDAS AOS DIAS ATUAIS.


As tradicionais fazendas de Ribeira A 12 km da sede da cidade de Cabaceiras situava na margens direta do rio Taperoá uma grande fazenda de criação de gado, conhecida como a casa dos macacos de propriedade de José Faustino de Sousa, do ramo da familia dos Sousa Varjão. O gado era a princiapal fonte de renda e força de trabalho dessa familia, como a fazenda situava na margem do rio ela tinha facil transito para comerciliazação com outras regiões e até o Recife que era cadade de forte influencia paras vilas do interior da Paraiba em especial as do cariri paraibano.


RIBEIRA DOS ANOS ATUAIS

A Ribeira é famosa por seu povo hospitaleiro, trabalhador, pela sua puljança no cénario da economia municipal, é a partir dessa coragem, animação hospitalidade e sobre tudo a inteligencia, Ribeira atrai para se muitos investimento, primeiro foi os projetos no periodo áureo do alho ( 1970 a 1980) depois o projeto do couro, que através do alho a cultura centenária do couro trouxe para Ribeira e diversos povoados como Curral de Baixo, Santa Cruz e Poço Comprido, inumeros investimentos de infra estruitura, que garante a esses lugares uma equilibrada economia e por que não dizer a grande contribuição para o social e cultura. Mas seus encantos vão alem de seu belo artesanato em couro, e da produção de alho. Eles se estendem também na beleza natural, que mostram também como viviam nossos ancestrais pré-históricos.

RIBEIRA DA TERRA DO ALHO


A CULTURA DO ALHO NO ESPAÇO E NO TEMPO. O alho foi introduzido no rio Taperoá, , na localidade do Sitio Barro Branco de propriedade do senhor Boaventura sabino, no ano de 1910, então cultivado em pequena quantidade no leito do rio, em leirões, com o passar do tempo devido as intepereis e diversos fatores, acredtamos em dois: as enchentes do rio e aumento da produção. A forma em que os produores construiam os leirões no leito do rio, era bastante rudimentar, transportando terra dos aluviões e o estrume de gado ou bode como adubo natural, irrigando com cabaças ( fruto da cabaceiras), com o assa do tempo, a produção aumenta e cada proprietario ja tinha seu pequeno plantio , e la ocupava outra area da propriedade, no cad as partees mais altas do rio utilizando os balcões, feito em madeira, com elevação de 50 centimetro do chão a irrigação continua com ss cabaças retirando a a água das cacimbas escavadas no leito do rio, aquilo que era inexpressivo no quadro geral das atividades econômicas, passou a ser mais tarde uma das mais rentáveis atividades do povo de Ribeira e das comunidades vizinhas.

RIBEIRA DO TAPEROÁ


O Nome Ribeira deriva-se de lugar à beira de rio, as terra boas para plantio e de facil aquisiçao de agua elemento fundamental a vida humana, animal e vegetal. A presença do homem nessa região foi marcante, o gado entrou na cultura do fazendeiros de Ribeira tanto pelo terreno bom de criar, como por conta das boiadas que atravessavam nosso território em direção ao Ceará e Piaui. Foi exatamente nesse roteiro que nasceu, o lugar denominado de Curral de Baixo que servia de uma especie de descanso para o transuentes que descia dos dois estados para o Recife, seguindo as margens do rio taperoá e depois o rio Paraiba.


O COURO DO CICLO A ARRANJO PRODUTIVO. O gado na cariri como em todo nordeste primeiro foi a dedicação de criar gado para obter carne para a limentação o leite e em seguida o couro para utilidade diverasa na fazenda. Na Ribeira, o ciclo do couro passou às margens do caminho das águas do Rio Taperoá, soerguendo nas fazendas os curtumes, para servir como mais um meio de transformação e geração de renda. Família de curtumeiros, ofício que passou de geração em geração, chegar aos dias atuais com muito vigor, em 1920 a 1930 o comericante Francisco Pereira Duarte, levava para Campina Grande e Caruaru PE algumas indumentarias de couros produzidas pelos artesãos do lugar. A familia Marçal de Farias mantinha em casa uma oficna de couro, fazendo maravilhas com esse material curtido, a fama da artesã Antonia Maria de Jesus “ Totonha Marçal a matriarca da familiar, corria regiões, vinham para cá criadores de varias lugares como do sertão, pajeu pernambucano e de todo cariri paraibano, o que se vende hoje em muitos lugares ate fora do estado mostram que o design contemporâneo pode (e deve) ser tributário da tradição. Ela faz com que os netos e atuamente bisnetos e tatarenetos a atualize a herança do artesanato, renovando-a e fazendo de seu nome o mostruário de um artesanato criativo, que busca nas raízes uma forma de legitimação.